3 de dez. de 2009

Cisne Negro, Vaca Roxa e Lady Gaga

O que esses seres ímpares têm em comum?

O Cisne Negro, segundo o autor Nassin Nicholas Taleb, é um evento que possui três atributos básicos: primeiro está fora dos padrões, é algo que escapa ao que é esperado de um negócio, empresa, serviço, produto ou pessoa; segundo causa um grande impacto quando aparece ou é percebido e terceiro apesar de ser algo totalmente novo faz com que nossos cérebros encontrem uma explicação para sua aparição, transformando-o em algo totalmente previsivel e explicável. Mas só depois que ele aparece, lógico.

Resumindo: algo único, de grande impacto e com previsibilidade retroativa (adoro essa expressão, é o famoso “como ninguém pensou nisso antes?”)

Já a vaca roxa é um conceito desenvolvido por Seth Godin (visite o blog!) que sugere a diferenciação extrema nos produtos e serviços. Ele exemplifica que se você estiver em uma estrada e passar por pastos ao longo do caminho, pode até prestar atenção nas vacas mas, repetição após repetição, cada vez mais sua atenção e distinção de cada animal será menor chegando as vezes até a anulá-las da paisagem. Não interessa se uma vaca em especial é saudável ou não, se ela dá muito ou pouco leite, se é uma grande campeã ou apenas uma humilde ruminante anônima.

Isso acontece também nos negócios. Com a massiva oferta de produtos ou serviços muito parecidos ( a chamada comoditização) cada vez mais sua empresa se iguala a uma vaca. Seja ela especial ou não.
Agora imagine que durante essa mesma viagem você se depara com uma vaca roxa, pastando calmamente junto a outras vacas. Qual seria sua atitude? Prontamente prestaria muito mais atenção. Provavelmente comentaria com os passageiros, talvez até parasse para tirar uma foto. E sem dúvida contaria para quem você encontrasse depois.

E Lady Gaga? Bem, essa mistura de madonna, marilyn mason, bjork, britney spears e eticetera fez justamente isso. Transformou-se em um belissimo cisne negro adotando a teoria da vaca roxa. Acabei de ver um video dela no youtube na época em que era apenas uma cantora comum (assista aqui), voz maravilhosa, rosto bonito, música boa. Mas tudo isso não bastou. Ao assistir ao video pergunte-se: Com quantas outras cantoras de diversas épocas eu poderia compará-la? A resposta que aparece é uma enxurrada de nomes de sucesso. Agora veja este video de Lady Gaga (aqui) e faça-se a mesma pergunta.

E seu cérebro com tudo isso?

Simples. A porta de meu escritório tem 1,93 de altura!


Confuso? Pois a simples inclusão de uma frase totalmente fora do contexto fez com que seu cérebro disparasse uma série de processos de identificação e enquadramento em busca de significado que o fizeram mais atento e curioso. Ele passou a utilizar mais recursos, neurônios e sinapses do que o que vinha usando até agora para ler este artigo e muito provavelmente até sua satisfação aumentou.
Megahiperultradica:

Confusão cria

atenção que cria

compreensão que cria

atração.

Incrível né? Portanto pegue seu balde de tinta roxa, cola, penas negras e a roupa mais bizarra que você tiver em seu guarda roupa e vá a luta! (ou será que você é apenas uma mimosa?)

Afinal, o céu é azul pela reflexão da luz nas particulas de oxigênio! (confuso de novo? hehehe)



Retirei essa do Blog do Mussarela

7 de out. de 2009

Brincadeira saudável



Em todo o ambiente de trabalho devemos reservar um tempo para a descontração, isso torna a convivência com seus colegas bem como suas rotinas do trabalho muito mais leves.
Obviamente, até por um instinto natural, os seres humanos costumam utilizar os recursos de brincadeiras como ferramentas de interação objetivando uma comunicação mais intimista , alegre e envolvente. Tais atitudes visam transformar o "amargo" ambiente de trabalho em um local mais agradável. Faz parte da famosa "quebra de gelo".
Mas nem tudo são flores no selvagem ambiente corporativo. Num local onde 10 pessoas executam funções similares, haverá aqueles que se julgam sobrecarregados, os mais sensíveis, os deprimidos, os bobalhões, os falsos moralistas, os que adotam conduta militar, os liberais, os recatados, os sabichões e os limitados. Por mais que você queira uma equipe nivelada e alinhada aos objetivos e premissas da empresa, sempre será assim, alcançará uma equipe com excelentes profissionais, mas com personalidades completamente diferentes.
É assim inclusive entre irmãos de uma mesma família, a personalidade é como uma impressão digital onde o comportamento, a moral, a ética e os valores jamais se assemelham aos dos outros.
Para absorver essas diferenças, a convivência entra com um de seus maiores trunfos, a revelação das personalidades. E é através disso que podemos saber com quem trabalhamos e até onde podemos chegar numa conversa mais pessoal, na revelação de um segredo, no compartilhamento de uma informação exclusiva, na confiança, enfim, na possibilidade de evolução para uma amizade.



É claro que tudo possui um limite e basta a nós sabermos até onde podemos chegar e o quanto disso podemos dosar.
O profissional esperto, e neste caso esperteza para o bem e não para o mau, utiliza o seu senso crítico, sua perspicácia e sua sensibilidade a seu favor. Adota uma postura flexível e mostra-se disposto a tornar a convivência com seus colegas mais agradável.
Até agora, ficou claro que a parte "ativa" é fácil, todo mundo sabe como proceder para obter sucesso neste sentido.
O problema acontece quando a parte "passiva" deste relacionamento decide não interagir, ou então interagir de forma estranha.
Vamos observar o caso a seguir: (nomes fictícios)

- Marcelo é um cara brincalhão, comunicativo, sempre sorrindo e sempre disposto a ajudar e não é exagerado (sem noção).
- Renato é mais quieto, mas um cara bacana e aberto a brincadeiras.
- Vinícius é do tipo certinho, não aceita brincadeiras pois para ele trabalho significa 100% dedicação.
Os 3 são excelentes profissionais, sempre apresentam resultados maravilhosos e se destacam no que fazem.

Marcelo, esperto que é, brinca apenas com Renato, com Vinícius ele mantém um relacionamento estritamente profissional. Mas apesar da seriedade com que se tratam, ambos não tem do que reclamar sobre a conduta do outro.

Mas uma coisa acontece, Vinícius não consegue entender como Renato e Marcelo agem, e nisso elabora 1.000 motivos e teorias para justificar a sua convicção, a que o modo deles interagir incomoda o bom andamento de todo o departamento, dos demais membros da equipe e do seu próprio trabalho e de toda a empresa como um todo.

Agora, você leitor me responda:

- Diante de 1 vaga de emprego, você como empreendedor, contrataria qual dos 3 para o seu time? E para 2 vagas?
- Como você costuma agir no ambiente de trabalho?

28 de set. de 2009

Cara de um...

Pretende fazer um portal de notícias? siga a receita inicial dos "amiguinhos" G1 e R7, comece dividindo por temas principais.

6 de ago. de 2009

Adolescentes não gostam do Twitter

Nielsen Company confirma: Adolescentes não gostam do Twitter
Fonte: Texto retirado do site Vooz pelo link


No mês de junho o Twitter alcançou 10.7% de todos os usuários de Internet, mas se você tem idade baixo de 25 anos e utiliza o Twitter, você não é responsável pelo crescimento estrondoso do site.
A Nilsen Company divulgou o resultado de uma pesquisa que confirma o que foi dito por Morgan: Adolescente não tuitam (enviam mensagens no Twitter).
A Nielsen compilou dados do seu relatório sobre rankings na internet onde constam aproximadamente 250.000 usuários e descobriu que existem poucos adolescentes no Twitter e deste relatório 25% dos usuários são adolescentes e jovens adultos (abaixo de 25 anos).
No entanto, no mês de junho a somente 16% dos usuários do Twitter eram adolescentes.
A Nielsen, no entanto, só mediu os usuários que acessam o site diretamente, mas pesquisas relacionadas ao cliente TweetDeck, um dos mais utilizados, confirma que mais de 90% de seus usuários tem acima de 25 anos, o que confirma a teoria de que adolescentes usam pouco o Twitter.
Morgan Stanley, de 15 anos, já havia relatado suas experiências e a de seus amigos com o Twitter dizendo que eles não estavam aderindo ou permanecendo no serviço por diversos motivos, o principal deles no meu ponto de vista é: relevância.
Eles não eram correspondidos da forma que desejavam e acabavam abandonando o Twitter por algo, digamos, mais responsivo.
Não acho que este dado represente nenhum perigo para o Twitter mesmo porque, estes adolescentes vão crescer.

Não é correto dizer que adolescentes e crianças não possuam conteúdo, mas o Twitter não é uma ferramenta para quem simplesmente quer bater papo.

5 de ago. de 2009

Você é conservador, eu aposto.

"Paradigma". Essa se tornou a palavra da moda no final dos anos 90 e perdura até hoje.
Todos nós sabemos que ela significa um modelo, uma representação de um padrão a ser seguido.
Outra verdade largamente conhecida por nós é a necessidade de descobrir o novo, de romper antigos conceitos de se reinventar.
Somos diariamente estimulados a eliminar o que é antigo para dar espaço às novidades, ao novo. É um conceito perfeito para o consumismo necessário no sistema capitalista.
Não criticarei esse sistema econômico, pelo contrário. Nasci sob tal cultura, sou o fruto deste sistema, aprendi a lidar com ele e convivemos muito bem.
No fundo, todos somos assim. Adoramos uma novidade, um lançamento, um desconto, uma promoção.
Vamos sair da esfera econômica e partir para o conceitual, melhor ainda, o design.
No ritmo de crescimento e amadurecimento social, novidades na área do design nos atraem.
Qualquer produto que venha para quebrar um paradigma é super bem aceito. Seja uma embalagem, seja um produto acabado.
Isso funciona em 99% dos casos, exceto por um ramo, o automobilístico.
Para não me alongar demais neste texto, vou me conter a analisar apenas o comportamento do consumidor brasileiro.
Este também é 99% a favor de mudanças e também consome novidades de conceitos e design em detrimento a qualidade do produto ou serviço. Mas jamais utilizará isso quando o assunto for automóvel.
Automóveis de respeito seguem uma cartilha, acompanhem:
Formato – Cor - Perfil
Sedan grande – preto – rico
Sedan médio – prata – recém casado com filhos
Sedan pequeno – chumbo – solteiro que comprou o carro do próprio pai
Hatch grande – azul – esportista
Hatch médio – ameralo – músico
Hatch pequeno – vermelho – jovem
Pickup grande – marrom – fazendeiro
Pickup pequena – branca – trabalhador (Furgão idem)
Van – preta ou prata – transporte de executivos
Van – azul ou verde – transporte de turistas
Van – branca – transporte público ou médico
SUV grande – preta – rico
SUV média – vinho – emergente social

Bom, vou parar por aqui com essa lista para resumir de um modo melhor. Experimente sair na rua e contar quantos carros coloridos e quantos carros do império preto e cinza existem?
Todo mundo segue o mesmo padrão. Preto ou cinza. Mas é claro que muitas montadoras inventam cores que não existe como chumbo, cinza monarca, preto persa, cinza boreal, quartzo, entre outros cinzas.
Agora, quando o desenho do carro foge aos modelos tradicionais como hatch, sedan, SUV, monovolume, targa, cabriolet, pick-up, ah! Ai sim a coisa muda de figura totalmente.
Você vai me dizer que não, que é um cara para frente e que enxerga num carro com design diferente a sua primeira possibilidade de comprar. Que é um cara de vanguarda e que jamais seguirá padrões.
É mesmo Sr. Pra Frente, então experimente avaliar se gostou do Kia Soul? A foto está logo abaixo.


Apenas 12% dos meus amigos aprovaram de primeira. Outros 20% comprariam como segundo carro ou então mediante preço muito atraente.
Eu adorei.

4 de ago. de 2009

Vídeo 3D - Por dentro do vídeo (você comanda)

Seja criativo.
Veja o vídeo abaixo. Clique em play e, conforme ele é executado, clique sobre as imagens e arraste-as.
Observando o resultado, imagine a gama de possibilidades que essa tecnologia abre.


29 de jul. de 2009

Twitter off-line



Dica de hoje:
Estimule os seus gestores (diretores, gerentes, coordenadores, etc)
a manterem uma conta ativa e atualizada no Twitter e/ou um Blog.

2 de jul. de 2009

Identifique-se



Criei um quadro apenas para registrar o vocabulário utilizado entre os profissionais de diversos setores. A tabela é enorme, mas citarei apenas alguns neste link abaixo.


ACOMPANHE CLICANDO AQUI

* Não encare isso como uma ofensa a qualquer profissão, por favor.

1 de jul. de 2009

Medindo o poder de abstração de sua equipe, seus aspectos pessoais e vocacionais.



Sei que é algo muito difícil de implantar num sistema atual onde o profissional deve dedicar 100% do seu tempo aos assuntos diretamente relacionados à empresa.
Mas, se você realmente quer manter uma equipe forte e criativa, incentive-os a utilizar pelo menos 20% do tempo deles a escrever um blog, fotografar, “twittar”, compor, desenhar, etc.
Em resumo, tente estimula-los a utilizar esse tempo para criar algo onde possam expressar suas idéias.
É com essas atividades que poderão abstrair-se do mundo corporativo e se envolverem com algo que realmente gostam.
Vamos utilizar o exemplo do blog ou twitter.
Através do resultado dessas publicações você gestor terá informações suficientes para entender as dificuldades e aptidões dos seus colaboradores e por sua vez adaptar as atribuições de cada um adequando-os a funções que mais se encaixem.
Além de ser uma ótima ferramenta vocacional, você poderá notar aspectos pessoais, aflições, indignações, senso crítico, sutilezas, raciocínios, reações, etc. O que lhe garante uma boa chance para interagir com os aspectos pessoais de cada colaborador.
Estes 20% devem ser utilizados preferencialmente com assuntos extra-empresa. Ou seja, um colaborador/blogueiro que atua no departamento de engenharia deverá escrever algo que não relacione com aspectos técnicos dos produtos ou serviços de sua empresa.
Em resumo, não devem produzir nada que cite diretamente a empresa.

Aposte nessa idéia.

30 de jun. de 2009

Endomarketing pode ser fatal para o seu negócio.



Hoje em dia a maior dificuldade enfrentada pelos empreendedores é manter os seus colaboradores alinhados com os interesses e objetivos da empresa.

Por mais fabulosa que sua ação de endomarketing for nunca a adesão e o envolvimento do seu pessoal será 100%.

Isso se dá devido a muitas empresas concorrente se auto-promoverem com títulos do tipo: “as melhores para se trabalhar”, demonstrando claramente apenas um lado da moeda.

Isso movimenta um consciente coletivo que distorce o ideal de satisfação profissional dos seus colaboradores e esses tendem a enxergar a atual função como depreciada quando comparada às maravilhas que o mercado externo oferece.
Há 4 grupos de empresas neste ponto de vista, são eles:
1: As que não fazem nada em endomarketing.

2: As que trabalham muito bem o endomarketing.

3: As que trabalham muito bem o endomarketing e vendem isso ao mercado.

4: As que não fazem nada em endomarketing, mas vendem isso de maneira oculta ao mercado.


Se a sua empresa está no grupo 1 ou 2, com certeza seus colaboradores tem como objetivo maior migrarem para as dos grupos 3 ou 4.

Já, se a sua empresa é do grupo 4, certamente perderá seus colaboradores para o grupo 3 ou 2.


O que observamos aqui:

Colaboradores do grupo 1 são super influenciáveis, migrarão com certeza para a primeira vaga numa empresa que aparecer, seja ela engajada em ações de endomarketing ou não. Esta tem uma alta rotatividade de funcionários.

Os do grupo 3 vão para o grupo 4 e os do grupo 4 vão para o 3. Uma rotineira troca, um loop.


Mas por que esse fenômeno? Você me pergunta.

Respondo, não adianta só vender o seu endomarketing ao mercado. Isso é uma arma contra você mesmo. Cria-se a cultura interna de seguir a propaganda e de observar o mercado atrás de alguma coisa a mais. A rotatividade é de média a alta nessas empresas.


O que é ideal então Danilo?
O ideal é manter sua empresa no grupo 2, aquela que implanta a coisa da maneira correta e que não divulga isso ao mercado como a maior maravilha de sua gestão.
Só assim terá o seu pessoal vestindo a camisa, suando a testa para fazer a sua empresa crescer e baixíssima rotatividade.

Mas então, como se faz um endomarketing? Como tornar a minha empresa uma grupo 2?

Em primeiro lugar, não divulgue externamente e por vias oficiais as suas ações de endomarketing (nada de publicar isso no site da empresa, nas apresentações, em releases para revistas, matérias jornalísticas, etc), deixe que isso aconteça naturalmente e via boca a boca (viral) pelos seus funcionários. Eles venderão a idéia de maneira muito eficiente e não se encantarão pelas propagandas dos seus concorrentes.
Um endomarketing eficiente tem em seu plano de ação 4 grupos, que diretamente influenciam o bom rendimento do trabalho na empresa e que se correlacionam. O que denomino IMEC:
- Integração - Como o nome indica, trata-se do interpessoal dos nossos colaboradores;

- Motivação - Para superar metas e seguir num ritmo positivo;

- Envolvimento – Com as ações da empresa;

- Comprometimento – Alinhamento com os objetivos da empresa.


Como meta a empresa tem o IMEC na ordem inversa de prioridade, onde o comprometimento é mais importante que o envolvimento que é mais importante que a motivação e assim por diante.
Porém, para implantar o sistema IMEC o ideal é segui-lo como se apresenta, ou seja, primeiro integrar o seu pessoal, depois promover ações motivacionais, partir para envolvê-los e depois chegar ao comprometimento.

O ideal é desenvolver um plano onde tudo ocorre ao mesmo tempo, mas isso nem sempre é possível pois um projeto grande o suficiente exige boa parte dos recursos financeiros.
Para solucionar isso, recomendo um sistema modular. Onde cada grupo do IMEC é implantado em seu tempo. Um a um ou então todos ao mesmo tempo só que em doses menores.

Garanto que em 2 anos você terá um novo capital humano em sua empresa.

29 de jun. de 2009

Evite palpiteiros


Já tive um blog sobre automobilismo, uma das minhas paixões. Aderi ao twitter, orkut, e tudo quanto é maluquice virtual.

Este meu blog durou um bom tempo, porém o site que hospedava o dito cujo me ofereceu a enorme vantagem de migrá-lo para um novo formato com base no wordpress e tal. Migrei e me ferrei.

Perdi o antigo endereço, não foi mais possível personaliza-lo com eu queria etc. Em resumo: Perdi o pique.

Então, abandonei os textos sobre automobilismo e voltei meus esforços para a comunicação e o marketing corporativo. Coisa que venho fazendo desde 2003.

Começo este novo blog utilizando uma frase que li sobre fofocas. Baseando-me no conceito dela, criei uma adaptada a realidade que sempre faço questão de diferenciar com meus colegas de trabalho. Sugestão é uma coisa, palpite é outra.
Então a tal frase ficou: "
Se o seu palpite não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guarde-o apenas para ti. Caso seja os 3, não é um palpite, é uma sugestão."

Tenha essa diferença bem clara e ativa em seu dia a dia profissional, você saberá filtrar o que é bom para o seu trabalho ou projeto.

Você gestor, estimule sua equipe a sugerir. Observe que a chave da motivação está na inclusão e no desafio. Desafie-os, faça-os se sentirem incluídos, incentive o debate de sugestões. Você e sua empresa só têm a ganhar.