17 de jun. de 2011

Fenômeno "tela-a-tela" - Cuide-se!

Produtos falham, por isso existem termos de garantia, suporte técnico, assistências técnicas credenciadas, etc.

Neste momento, 17/06/2011 às 16:59h o vídeo abaixo foi visto 794.054 vezes e 4.856 pessoas comentaram tal vídeo no próprio site de hospedagem do mesmo, o Youtube.
No twitter, o autor do vídeo é seguido por 4.092 pessoas. Milhares de comentário circularam nessa e em outras redes sociais, blog, sites, portais, webrádios, podcasts, webTVs, mídia impressa (jornais), etc.



Pergunto para você empresário:

- Dá para mensurar e imaginar o tamanho do prejuizo que a marca em questão teve apenas com este caso?

- Vale a pena oferecer um serviço de má qualidade pensando apenas num retorno imediato? (me refiro ao atendimento e não ao produto).

Com a internet, o trombone é gigantesco. Basta alguém botar a boca nele e soprar para que milhões ouçam o seu barulho e outros milhões ecoem os seus ruídos.

Pense nisso !

1 de jun. de 2011

Realmente vale a pena apostar nas novas mídias?




Não é de hoje que as vitrines para divulgação de produtos e serviços estão mudando.
Aquele jornal impresso com milhões de assinantes ou mesmo clientes que compravam em pontos de vendas (bancas de jornais, livrarias, cafés etc) já não possui o mesmo número de “clientes”. As TVs convencionais estão diante de uma verdadeira queda livre dos seus números absolutos de audiência.
As revistas, semanais ou especializadas, já não atraem mais ninguém da nova geração (e muitos milhões das outras gerações), nem mesmo as inúmeras revistas teen que foram febre nos anos de 1990. Além dessa geração sedenta por informação, o público fiel aos periódicos semanais também vem abandonando esse veículo a cada dia.
Para resumir o ponto que eu quero chegar, os tradicionais métodos de compartilhamento de informações não funcionam mais como há 15 anos ou mais.
O público mudou, a massa mudou, a informação mudou, a velocidade mudou.
Se tudo mudou tão rapidamente nos últimos 10, 15 anos, porque é que você está mantendo a sua empresa com receitas ultrapassadas?
Mesmo que elas estejam no famoso plano do “time que está ganhando não se mexe”.

Gastar fortunas com anúncios em revistas, TV, rádio, jornais, só para aparecer, realmente funciona hoje em dia?
Será que o seu cliente não está usando outro método para ser “influenciado” a comprar ou experimentar certa marca?

Para se ter uma idéia, uma famosa rádio web (rádio na internet) de São Paulo, especializada em esportes, conta hoje com mais de 40.000 ouvintes assíduos que acompanham jogos de futebol religiosamente, jogos estes que também são transmitidos por rádios convencionais (AM e FM) e TVs.
Mas por quê? Qual a vantagem de ouvir um jogo de futebol numa rádio na internet ao vivo? FM ou TV não são melhores?

Simples, pela interatividade com os locutores, conceito de proximidade locutor-ouvinte, promoções menos polpudas porém mais abrangentes, facilidade no acesso aos programas anteriores, compartilhamento, etc.
Mas o principal é: O ouvinte tem a liberdade de escolher o que quer ouvir, isso faz com que o melhor conteúdo dê um passo a diante.
Assim, o velho formato de “empurrar goela abaixo” que rádios, TVs e até sites/portais usam vai morrer qualquer dia desses, na verdade já está agonizando na UTI.

Hoje, todas as transmissões esportivas de TVs e rádios são idênticas, alterando apenas os locutores e mais alguns detalhes, mas o formato é padrão. Engessado!
No rádio, por volta do início da tarde, há aproximadamente 50% do dial do FM com programas idênticos sobre o mesmo tema. No período da manhã também, trânsito e notícias de ontem requentadas.
Na TV, programas jornalísticos sensacionalistas no período do final de tarde, um pouco mais cedo os programas de culinária ou destinados às mulheres, programas esportivos (99% futebol) perto do meio dia, telejornais pela manhã e por aí vai.
Chega, não há opção na mídia convencional, nem adianta procurar. (Talvez seja por isso que os controles remotos dos televisores vivem apresentando problemas, não é mesmo? Aposto que algum controle seu já quebrou).

Com isso, uma avalanche de pessoas estão optando por mídia alternativas. E com não poderia deixar de ser, a internet está em todas elas.
Porque? É ampla, rápida, gratuíta e farta.
Rádios, TVs, podcasts, blogs, microblogs, redes sociais e muito mais são as principais formas de aquisição de informações e entretenimento na internet hoje.
Porém saiba, não há uma forma ideal.

Não vai adiantar você pedir para o seu pessoal de marketing criar um blog e um conta no twitter que da noite para o dia a sua empresa será a queridinha da rede.
É necessário muito trabalho, dedicação e planejamento. Mas investir boa parte do seu budget de marketins em publicidade on-line e ações on-line pode ser surpreendente, experimente!

Claro que os métodos convencionais de mídia ainda são responsáveis por um número gigantesco de público. Porém, a cada dia perdem uma fatia para as novas formas. E é claro, eles sabem disso.

Para efeito de comparação, um plano de anúncios numa emissora de rádio pequena e convencional (AM ou FM) com aproximadamente 30.000 ouvintes custa algo em torno de R$40.000,00, já o mesmo plano numa webrádio com o mesmo número de ouvintes, perceba o que afirmei, com o mesmo número de ouvintes, custa um montantes que dificilmente ultrapassará os R$5.000,00.

Onde você prefere anunciar os seus produtos?
Garanto que a exposição será a mesma, e talvez a webrádio consiga cativar mais o seu público, influenciar positivamente os seus prospecs (futuros clientes).