11 de set. de 2013

E se todo mundo decidisse fazer isso?




O altruísmo e o “desconfiômetro” são atributos indispensáveis para um bom convívio social, profissional e pessoal.

Muitas vezes observo pessoas tendo atitudes até certo ponto ingênuas e despretensiosas num ambiente coletivo, e sem perceberem acabam interferindo nas vidas alheias.

Vou exemplificar: Cantar no ambiente de trabalho durante o expediente pode parecer algo inofensivo, mas com certeza desconcentra as pessoas ao redor, que acabam perdendo eficiência.

Aparelho celular com toques muito espalhafatosos, risadas em alto volume, batucadas com canetas, conversas paralelas sobre assuntos diversos, movimentação excessiva, web rádios ou MP3 em caixinhas de som, “entra e sai” na sala, portas abrindo e fechando, portas batendo, síndrome das pernas inquietas, entre outras ações que são as principais desencadeadores de distração em série e perda de concentração pelos presentes.

Já comentei aqui mesmo sobre a teoria do soldado ferido. É quase a mesma coisa, quando um sai do rumo os demais tendem a sair também numa reação em cadeia.

Porém, a proposta desse texto é resolver esse inconveniente comportamento pelo lado de quem o comete.
Ao meu ver a solução é muito simples. Sempre que alguém ou você estiver fazendo algo em público reflita sobre a frase: “E se todo mundo também decidisse fazer isso ao mesmo tempo?”.