2 de out. de 2013

Atender ou não atender? Eis a questão





A telefonia móvel é uma ótima ferramenta para trabalhar e também para fins pessoais.

Nunca foi tão fácil nos comunicarmos a partir de qualquer lugar (ou de quase); Tanto que de uns tempos para cá toda a popularização dos smartphones trouxe ao público uma nova forma de comunicação e integração de serviços através dos mais fantásticos aplicativos, os apps.
A intercomunicação está em alta, o que é muito bom por um lado, porém péssimo por outro.



Tão desagradável quanto na vida pessoal sair com alguém para jantar, conversar, etc e essa pessoa ou você mesmo não desgrudar do bendito celular, no ambiente corporativo o mesmo fenômeno acontece.
Por mais que as vezes determinadas coisas devam ser resolvidas no exato momento, agir feito um refém da tecnologia pode lhe trazer complicações.


Quem aqui já conseguiu resistir sem espiar, mesmo que rapidinho, após ouvir um daqueles bips que configuramos para soarem quando recebemos algo no celular?

No trabalho, durante uma visita ao cliente ou reunião, sempre prevaleceu a postura conservadora de desligarmos quaisquer aparelhos (ou colocarmos no modo silencioso) antes de iniciarmos.

Para muitos, um vendedor atender um chamado telefônico durante uma reunião é algo tão ruim quanto deixar pessoas falando sozinhas.

Já para os “novos negociadores”, essa ação é a mais clara demonstração de que o vendedor em questão estará sempre de prontidão para atender clientes. Ou seja, ficará a impressão: “Viu só? Você pode me ligar a qualquer hora que eu vou te atender sempre !”.



Diante desse impasse entre posturas conservadoras e mais liberais, a minha dica é a de sempre: Use sempre o bom senso.
Sugiro orientar seus clientes a, sempre que ligarem para você e o telefone tocar sem serem atendidos, que tenham a certeza de que você retornará assim que possível.
E obviamente, você profissional que recebe essa ligação impossível de ser atendida, retorne sempre o mais brevemente possível !



Mercado fraco...




Sempre que alguém lhe afirmar: “O mercado está fraco, as vendas estão fracas!” Responda: “E o que você tem feito de diferente?”