Está na moda, mais do que nunca, a expressão “cara” como
referência a uma pessoa do sexo masculino. E em alguns casos mais extremos, há
quem também chame de “cara” qualquer pessoa, independente de gênero ou opção sexual.
Para agravar esse comportamento, recentemente o cantor
Roberto Carlos gravou uma canção que diz: “esse cara sou eu”.
No ambiente dos negócios somos naturalmente induzidos a chamar nossos fornecedores
e clientes (principalmente os que não temos muito relacionamento) de “cara”.
Haja o que houver elimine esse péssimo hábito do seu ambiente de trabalho !
Nada substitui os nomes próprios das pessoas nas relações
comerciais.
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