Esse tema não é mais segredo para ninguém.
Muitas vezes não reparamos no comportamento dos consumidores, inclusive quando compramos.
Muitas vezes não reparamos no comportamento dos consumidores, inclusive quando compramos.
Seja um consumidor pessoa física ou uma empresa que
revenderá os produtos, é a mesma coisa.
Só adquirimos um produto ou contratamos um serviço por um
desses dois motivos: Impulso ou necessidade.
A primeira forma, por impulso, é geralmente aquela
estimulada e fomentada através dos benefícios que “saltam aos olhos”. É aquele
tipo de compra feita porque o cliente enxergou no produto algo que ele deseja,
e não necessariamente o que ele precisa.
Já a outra forma, por necessidade, é diferente. O consumidor opta por um produto ou até mesmo por uma loja pela simples conveniência oferecida, e geralmente esta é atribuída ao preço e a velocidade na apresentação de uma solução.
Não há apelo comercial, não há publicidade envolvida, não há
impulsos externos, estímulos explícitos ou implícitos, nada.
Há apenas a necessidade de resolver um problema com algo que seja rápido e possua baixo custo (e obviamente que funcione). Simples assim, é direto !
Há apenas a necessidade de resolver um problema com algo que seja rápido e possua baixo custo (e obviamente que funcione). Simples assim, é direto !
Como hoje em dia os custos e as margens aplicadas são geralmente equivalentes entre os concorrentes, variando pouco de um ponto de venda para outro, o quesito “velocidade na solução” nunca esteve tão fortalecido.
Sendo assim, pergunto: Quanto tempo você é capaz de esperar por uma solução para o seu problema?
Se a sua operadora de internet deixar de funcionar, quanto tempo você é capaz de aguardar pacientemente por uma solução?
E se o seu vôo atrasar, seu celular travar, seu carro apresentar um barulho irritante, a calha do telhado da sua casa começar a gotejar, seu filho desejando um novo vídeo game te lembrando disso todos os dias, seu cachorro precisando de um banho e tosa, sua vizinha reclamando de vazamento da sua casa na casa dela, seu relógio sem bateria, seu ventilador quebrado no verão, uma dor de dente repentina, etc.
A resposta analítica é simples: Dependerá do problema, claro! (da gravidade desse problema).
Quando estamos vendendo, esse “depende” já estará julgado
quando o cliente for lhe procurar, afinal, a iniciativa de encontrar uma
solução já foi tomada por ele mesmo.
Ele chegou até você e está esperando uma solução, uma ajuda sua.
Ele chegou até você e está esperando uma solução, uma ajuda sua.
Desta forma, caberá a você vendedor, corresponder às
expectativas do seu cliente o mais rapidamente possível.
Todos os demais pontos que envolvem um bom
atendimento comercial já estão sendo feitos por toda a sua concorrência,
virou obrigação.
É uma verdadeira corrida daquelas de 100 metros rasos, onde
quem for o mais rápido vence.
Saia na frente, chegue na frente !
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