Um dilema atual que eventualmente ronda a mente decisora dos mais variados
gestores (apesar de ninguém assumir) é como é possível compor uma equipe de
trabalho levando em conta e comparando forças valiosas, mas opostas, como:
“Experiência e Conteúdo” vs “Jovialidade e Inovação”.
Enquanto novatos não possuem conteúdo prático e desconhecem os
caminhos e atalhos necessários para um bom andamento do trabalho, os profissionais
mais antigos no mercado oferecem vantagens como conteúdo amplo e experiências
abrangentes.
No lado oposto desse duelo há o espírito jovem, inovador e ambicioso dos
profissionais recém chegados ao mercado, ávidos por fazer e acontecer; Enquanto
os mais antigos geralmente são mais acomodados e pensam apenas numa maneira
sólida de encerrar suas carreiras a curto e médio prazos.
Numa matemática simplista concluiríamos: “Simples: vou compor com 50% de
cada geração e pronto, atingiremos o equilíbrio”.
Obviamente que isso não vai dar certo para a maioria das empresas, pois
isso dependerá do mercado em que a sua empresa atua, o público, o veículo pelo
qual sua empresa fecha negócios, sua marca, seus produtos, posicionamento,
perfil, histórico, novos rumos, objetivos, etc.
Num exemplo simples, uma empresa do ramo de entretenimento para grupos de
jovens recém formados no ensino médio, daquelas que promovem viagens de
formatura; Teria mais sucesso com uma equipe de atendimento jovial ou clássica?
Deixo claro um ponto importantíssimo para o tema: Essa diferença não possui necessariamente uma relação com o tempo cronológico, mas sim de espírito do time.
É muito bem possível uma empresa com time composto em sua maioria por pessoas acima dos 50 anos de idade possuir um espírito mais jovem do que outra com um quadro de funcionários predominantemente pós-adolescente.
Deixo claro um ponto importantíssimo para o tema: Essa diferença não possui necessariamente uma relação com o tempo cronológico, mas sim de espírito do time.
É muito bem possível uma empresa com time composto em sua maioria por pessoas acima dos 50 anos de idade possuir um espírito mais jovem do que outra com um quadro de funcionários predominantemente pós-adolescente.
E esse “espírito do time” envolve em seu alicerce exatamente aquilo que citei aqui mesmo no blog tempos atrás, o IMEC; Ou seja, a capacidade individual de cada membro da equipe em assimilar seu papel junto a fundamentos de integração, motivação, envolvimento e comprometimento.
Sem um correto e eficientes equilíbrio entre esses 4 elementos jamais será
possível à uma equipe permanecer em patamar de destaque.
Assim, sempre que você se deparar com um questionamento desses, leve em
conta o espírito geral da sua equipe e dos membros que formarão esse time.
Jamais julgue por aparência ou pelo que o seu concorrente tem feito.
Estude o seu negócio e perceba o que o seu cliente deseja encontrar, faça
a sua empresa toda ser como os seus clientes concideram genial: Um atendimento
estilo Rádio POP FM ou algo mais refinado como uma boa cave de vinhos
estrangeiros.
Só você será capaz de montar essa afinada orquestra, mas a regência disso
será assunto para outro post, o gerente.
Até breve !
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